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Sabia que a TAM quase operou E-jets no passado?

Imagem: Frederick Florin
Imagem: Frederick Florin

Recordar é viver! Antes do acordo bilionário entre a LATAM e Embraer que envolveu o E195-E2, a extinta TAM já havia firmado um contrato parecido com a fabricante brasileira em 2001. Na época, o acordo previa a aquisição de até 100 aeronaves da família E-jets, incluindo os modelos E170 e E190, com um investimento estimado em cerca de US$ 3 bilhões. A frota da companhia, naquele período, contava com aviões como Fokker 50, Fokker 100, Airbus A319 e Airbus A320, atendendo, principalmente, voos regionais e domésticos.


No final de 2001, entretanto, a TAM decidiu cancelar o pedido. A decisão veio após uma mudança estratégica da empresa, que passou a priorizar outras categorias de aeronaves. Um funcionário da companhia da época, que preferiu não se identificar, disse que a TAM “deixou de focar em jatos regionais menores e passou a priorizar aeronaves maiores da Airbus (A319/A320), que ofereciam menor custo por assento e melhor adequação ao crescimento do mercado. Além disso, a padronização de frota e a forte parceria com a Airbus pesaram na decisão”.


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